terça-feira, 5 de abril de 2011

Pierre Weil e a psicologia tranpessoal


O presente artigo foi retirado através do site da ALUBRAT - Associação Luso-Brasileira de Transpessoal, escrito por Pierre Weil,.

Pierre Weil, conta com um curriculum invejável. Importante psicólogo Francês radicado no Brasil desde a década de 50. É membro Fundador da Associação Brasileira de Psicologia Aplicada e Presidente da Sociedade Mineira de Psicologia; Co-Fundador e Vice-Presidente da Associação Transpessoal Internacional; Membro da Directoria da Associação Internacional de Psicoterapia de grupo. Contando com numerosas conferências e cursos nas Universidades Europeias.

Neste artigo abrange os princípios epistemológicos que fundamentam a psicologia Transpessoal, especificando as suas áreas de intervenção e aplicação.

  • Existem sistemas energéticos inacessíveis aos nossos cinco sentidos, mas registáveis por outros sentidos. 
  • Tudo na natureza se transforma e a energia que a compõe é eterna. 
  • A vida começa antes no nascimento e continua depois da morte física. 
  •  A vida mental e espiritual forma um sistema susceptível de se desligar do corpo físico.
  • A vida individual é inteiramente integrada e forma um todo com a vida cósmica.
  • A  evolução obtida durante a existência individual continua depois da morte física.
  • A consciência é energia, que é vida, no sentido mais amplo: não apenas a vida biológica, física, mas também a da natureza, do Espírito, a vida-energia, infinita na suas mais diferentes expressões.
 Pierre especifica distintas áreas de aplicação nas disciplinas com orientação transpessoal:
  • Por educação transpessoal compreendemos o conjunto dos métodos que permitem descobrir ou revelar o transpessoal dentro do ser humano.
  • Por psicoterapia transpessoal, entendemos o conjunto de métodos de tratamento das neuroses pelo despertar do transpessoal, e das psicoses pela exteriorização do transpessoal semi potencializado.
  • Por terapia transpessoal designamos o conjunto de métodos de restabelecimento da saúde pela progressiva redução da ilusão da existência de um “eu” separado do mundo (Weil, 1995).
 Referência Bibliográfica
 

Catarina Sofia Pereira

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