quinta-feira, 30 de junho de 2011

Meditação


“Etimologicamente, as palavras em sânscrito e tibetano que traduzimos por “meditação” são, respectivamente, bhavana, que significa “cultivar”, e gom, que significa «familiarizar-se».” (Richard, 2011:15) Deste modo, a meditação pretende desenvolver as qualidades que todos os indivíduos partilham e que, muitas vezes, estão camufladas e subestimadas, pelo que se aprendêssemos a cultivar o amor altruísta e a paz interior e se, paralelamente, o nosso egoísmo e o seu cortejo de frustrações se atenuassem, a nossa existência não perderia nada da sua riqueza; muito pelo contrário.” (Richard, 2011:13)
Considerando que a prática em questão se dedica ao espírito, torna-se fundamental descodificá-lo.

“Segundo o budismo, o espírito não é uma entidade mas uma corrente dinâmica de experiências, uma sucessão de instantes de consciência. Essas experiências são muitas vezes marcadas pela confusão e o sofrimento, mas também podem ser vividas num estado espaçoso de clareza e de liberdade interior.” (Richard, 2011:20)

Para acedermos ao nosso espírito e para desfrutarmos da sensação de bem-estar com a prática da meditação, é preciso ter em conta vários factores, nomeadamente a escolha do local acertado e que propicie a meditação, uma postura apropriada, atenção à correcta respiração e o entusiasmo e interesse pela prática.
É preciso mantermos o interesse diário para o aproveitamento e desenvolvimento desta prática em proveito próprio que aumentará e consolidar-se-á de dia para dia.




Maria Luísa Teves
3º Gs





Bibliografia
Richard, M. (2011). A arte da meditação: porquê meditar? Sobre o quê? Como?. Lisboa: Presença

Bibliografia Electrónica
Acedido a 21 de Maio de 2011 às 23:20
Acedido a 21 de Maio de 2011 às 23:50

 

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